“...Quando perguntou quanto lhe custaria um sorriso para a criança...
A criança lhe sorriu espontaneamente;
E só então ele percebeu que não tinha o suficiente para pagar pelo carinho”.
(Sidney Leal)
"... Quando aguço minha audição, ouço ruídos, vozes, lamentação. São os Sussurros da Noite chamando-me a atenção. Então escrevo a noite! Pois é na escuridão silenciosa que a dama geniosa da inspiração permiti-se descrever. Mas o silêncio não é pleno! Os Sussurros da Noite são tão audíveis que fico surpreso que poucos os escutem...”.
Saudações tenebrosas...
Você ultrapassou o portal da realidade... Seja bem vindo(a) á um mundo onde os contos criam vida, mesmo quando falam de morte...
Sidney Leal
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
ESCREVO Á NOITE...
“Quando no vazio das ideias me perco.
Quando na obscuridade do silêncio me refugio.
Fico assim em devaneios perdido por longas horas a fio.
Quando dou por mim muitas horas se passaram...
A noite chegou!
Quando aguço minha audição, ouço ruídos, vozes, lamentação.
São os Sussurros da Noite chamando-me a atenção.
Então escrevo a noite!
Pois é na escuridão silenciosa que a dama geniosa da inspiração permiti-se descrever.
Mas o silêncio não é pleno!
Os Sussurros da Noite são tão audíveis que fico surpreso que poucos os escutem...”.
(Sidney Leal)
Quando na obscuridade do silêncio me refugio.
Fico assim em devaneios perdido por longas horas a fio.
Quando dou por mim muitas horas se passaram...
A noite chegou!
Quando aguço minha audição, ouço ruídos, vozes, lamentação.
São os Sussurros da Noite chamando-me a atenção.
Então escrevo a noite!
Pois é na escuridão silenciosa que a dama geniosa da inspiração permiti-se descrever.
Mas o silêncio não é pleno!
Os Sussurros da Noite são tão audíveis que fico surpreso que poucos os escutem...”.
(Sidney Leal)
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