Saudações tenebrosas...

Você ultrapassou o portal da realidade... Seja bem vindo(a) á um mundo onde os contos criam vida, mesmo quando falam de morte...

Sidney Leal

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

"Vengeance of the Moon"


"... Pedro and Ana were a couple humble, semi-literate, worked and planned for the future in the young capital, which flourished painful steps. Rented a shack with very cost away from the bustle of the harbor, near the beach. And lived there. To Pedro finally be with Ana, was an unparalleled victory, all the trials that the two had to endure to finally get married were finally rewarded. memories Then came the wedding night, his first night in the hut ... From small window could- seeing the sea and its grandeur. Table of love could not be better described.   He carried a secret revealed by his Father and that came from his grandfather, because the origin of the family came from overseas. Grandfather of his Father a Portuguese sailor who was one of his trips to ports in England was attacked by pack of wild wolves survived, but this encounter gave him a wound that healed even after bleeding from time to time, bleeding generate fever and hallucinations. Poor miserable not only died on his last trip luckily, because was dumped in damp basements ship without food and proper medication. febrile The days and nights were for a small skylight was ecstatic admiring the moon Sailors who saw the night if frightened, said that his eyes took on a slight reddish tint and went into a trance, as if you hypnotize the moon was abandoned to fend for themselves in the young Brazil.
   With this in mind Pedro woke up! Flushed saw that the amulet was on the table. Calming by noting that Moonlight bathed the girl's green eyes sparkled with Ana Passion. The touch of his brown skin, soft awaken the senses uncontrollable desire, rage exploded on the chest of her lover. Pedro felt himself about to lose control. Suddenly a tachycardia, the rhythm of his heart wildly cold sweat, I was breathless!
   His wife at first controlled complacent and began scaring because the brightness of the full moon that reigned in heaven, Pedro's eyes took on a reddish tone of anger and pain. He felt his bones estralarem, a burning sensation throughout the body, desperate lost control over the curse that almost kept him out of his love, but victory would be his. For now possessed the powerful ancient amulet that prevented his curse. He got up to look for him terrified, dizzy feeling that at any moment could ...
   - Where is! Where is it? Shouted the boy upset with the pained expression etched on his pale face. In desperation sight grew dim, dizzy and fell on the table on top of the amulet! Ana recovered from the initial shock, aware of the curse of her husband, went and got the amulet placing it in the trembling hands of Pedro, who now gritted teeth talking incoherently. The cold touch of the old metal on his skin burned, making him tremble from head to toe enregelara very fast, dying on the wooden floor of the hut, while HAnah wept copiously in a dark corner of the place ... "
CONTINUES in the book "13 Tales" writer Sidney Leal.

"A vingança da Lua"


"... Pedro e Ana formavam um casal humilde, semianalfabeto, trabalhavam e planejavam o futuro na jovem capital, que prosperava a passos penosos. Alugaram com muito custo um casebre afastado do rebuliço do porto, próximo à praia. E lá moravam. Para Pedro estar com Ana finalmente, era uma vitória incomparável, todas as provações que os dois tiveram de suportar para finalmente se casarem foram enfim recompensadas. Vieram então lembranças da noite de núpcias, em sua primeira noite no casebre... Da pequena janela podia–se ver o mar e sua grandiosidade. O quadro de amor não poderia ser mais bem descrito. Ele trazia consigo um segredo revelado por seu Pai e que veio de seu avô, pois a origem daquela família vinha do além mar. O avô de seu Pai era um marinheiro português que numa de suas viagens aos portos da Inglaterra foi atacado por matilha de lobos selvagens, sobreviveu, mas este encontro lhe rendeu um ferimento que mesmo depois de cicatrizado sangrava de tempos em tempos, os sangramentos geravam febre e alucinações. O pobre miserável só não morreu em sua última viagem por sorte, pois ficava largado nos porões úmidos do navio, sem alimento e medicação adequada. Os dias eram febris e as noites por uma pequena claraboia ficava extasiado admirando a Lua. Os marinheiros que o viam a noite se assustavam, diziam que seus olhos adquiriam um leve tom avermelhado e que entrava em transe, como se a Lua lhe hipnotizasse, foi abandonado à própria sorte no jovem Brasil.
            Com isso em mente Pedro acordou! Ruborizado viu que o amuleto estava sobre a mesa. Acalmando-se ao observar que banhados ao Luar os olhos verdes da jovem Ana cintilavam de Paixão. O toque de sua pele morena, macia despertava os sentidos incontroláveis de desejo, o furor explodia no peito de seu amado. Pedro sentia–se prestes a perder o controle. De repente uma taquicardia, o ritmo descompassado de seu coração o fazia suar frio, estava sem ar!
            Sua esposa a principio controlada e complacente começou a se assustar, pois no brilho da Lua cheia que imperava no céu, os olhos de Pedro ganhavam um tom avermelhado de fúria e dor. Ele sentia seus ossos estralarem, uma queimação em todo corpo, desesperado perdia o controle sobre a maldição que quase o afastou de seu amor, mas a vitória seria dele. Pois agora possuía o amuleto antigo poderoso que evitava sua maldição. Levantou–se espavorido a procura dele, meio tonto sentia que a qualquer momento poderia se...
            – Onde está! Onde está? Gritava o rapaz transtornado, com a expressão de dor estampada em sua face pálida. Em meio ao desespero a vista ficou turva, e tonto caiu sobre a mesa em cima do amuleto! Ana recuperada do susto inicial, ciente da maldição de seu esposo, correu e pegou o amuleto colocando–o nas mãos trêmulas de Pedro, que agora rangia os dentes falando coisas desconexas. O toque gelado do metal antigo em sua pele queimava, fazendo–o tremer, enregelara dos pés a cabeça muito rápido, agonizava no chão de madeira do casebre, enquanto Ana chorava copiosamente num canto escuro do lugar..."
CONTINUA no livro "13 Contos" do escritor Sidney Leal.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

"The view from the other side"



"... The drums were exploding in my ears. Awake, my face felt the cold touch of the concrete floor burned. Wax color me green eyes ached. Took her hair in front of my eyes still dazed and did my first attempt to raise, I found myself surrounded by a group of people in a circle with white robes, singing and dancing African singing ancient songs. everyone clapped, everyone sang in unison, accompanied by drumming surrounding the drums.
             - Back My Dad! Turn my light guide! Shouted an old woman holding my head in my hands, a lady's black curved spine at the top of the old.
             When I dropped weaken the standing leg felt that threw me from one side to another of the big wheel, my head weighed, and confused thoughts gave way to uncertainty of fainting. A strange chill ran down my spine as I felt, my conscience is lost. My head was spinning, full of thoughts that were not my own, felt how to divide the space of existence with another "someone" an intruder! He could no longer order my arms to stop them from shaking, but there was an intruder, who dominated slowly my body and my physical will be seized ... "
CONTINUES in the book "13 Tales writer Sidney Leal.

"A visão do outro lado"

"...Os batuques explodiam em meus ouvidos. Acordada, senti em meu rosto o toque gelado do piso de concreto queimado. A cor da cera verde me doía os olhos. Tirei os cabelos da frente de meus olhos e ainda aturdida fiz minha primeira tentativa de levantar, me vi cercada por um grupo de pessoas em círculo com vestes brancas, que cantavam e dançavam entoando cantos antigos africanos. Todos batiam palmas, todos cantavam em uníssono, acompanhados pelo envolvente batucar dos tambores.
            - Volta meu paizinho! Volta meu guia de luz! Gritava uma anciã segurando minha cabeça entre as mãos, uma senhora negra de coluna curvada pelo alto da idade.
            Quando me soltou em pé sentia o fraquejar das pernas que me jogavam de um lado a outro da grande roda, minha cabeça pesava, e com pensamentos confusos cedia à incerteza do desmaio. Um frio estranho percorreu minha espinha, pois sentia, minha consciência se perder. Minha cabeça girava, cheia de pensamentos que não eram meus, sentia como se dividisse o espaço de existência com outro “alguém” um intruso! Já não conseguia ordenar meus braços para que parassem de balançar, sim havia um intruso, que dominava aos poucos meu corpo e de minha vontade física se apoderava..."
CONTINUA no livro "13 Contos do escritor Sidney Leal.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

"Eternal Beauty"


"... There was night and the moon was sad semi-obscured by the dark clouds dismay was complete, a biting cold wind across the empty streets. A young red-haired, reckless unaware that accompanied her dark eyes, said goodbye a friend at the door of one of the houses in the neighborhood. Steps were headed hurried to meet her, she innocently without knowing anything went his way. sinister Figure followed her! he was wearing a black cloak with a hood that hid her face, but not hid the brightness of the death of your eyes ... and when the girl crosses a dark street already close to his residence was attacked violently behind, still resisted and struggled to scream, but in vain. figure of evil brought with a cloth moistened by a mysterious liquid that pushed the girl's face made ​​after briefly fainting.
With the sunrise, popular passing by one of the alleys were troubled with a terrifying scene. Play between the garbage cans, wrapped in a mantle of black eyes sprawled face withered and dull, was a young red-haired ... dead. "
CONTINUES in the book: "My Mystery Stories, Terror & Death" the writer Sidney Leal

"Beleza Eterna"


"...Fez-se noite, e a lua estava triste semi-encoberta por nuvens escuras o desalento era completo, um vento frio cortante atravessava as ruas vazias. Uma jovem de cabelos vermelhos, incauta sem saber que olhos sombrios a acompanhavam, se despedia de uma amiga na porta de uma das casas da vizinhança. Passos apressados se dirigiam ao seu encontro, ela sem nada saber seguia inocentemente seu caminho. A Figura sinistra a seguia! Trajava um manto com um capuz negro que lhe encobria a face, mas não escondiam o brilho da morte de seus olhos... E quando a jovem atravessa uma rua escura já próxima de sua residência, foi atacada por trás violentamente, ainda resistiu e esforçou-se para gritar, mas foi em vão. A figura da maldade trazia consigo um pano umedecido por um misterioso liquido  que pressionado na face da moça depois de instantes a fez desfalecer.
Com o raiar do sol, populares que passavam por um dos becos se assustaram com uma cena aterradora. Jogada entre as latas de lixo, enrolada em um manto negro de face murcha e olhos estatelados sem brilho, se encontrava uma jovem de cabelos vermelhos morta...".
CONTINUA no livro: "Minhas Histórias de Mistério, Terror & Morte"