"... Numa destas noites os empregados já tinham ido embora, tudo estava trancado e o silêncio ruidoso da noite me acalmava. Aguçando a audição podia-se escutar lá fora baixinho o som misterioso e goureiro da coruja - pobre ave, não sabe de sua terrível fama de azarenta -, Na casa somente as velas da sala de estar estavam acessas, a suave forma de suas chamas lançavam na parede intrigantes e até assustadoras imagens, numa dança envolvente..."
Continua no livro: "Minhas Histórias de Mistério, Terror & Morte"
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