"... Quando aguço minha audição, ouço ruídos, vozes, lamentação. São os Sussurros da Noite chamando-me a atenção. Então escrevo a noite! Pois é na escuridão silenciosa que a dama geniosa da inspiração permiti-se descrever. Mas o silêncio não é pleno! Os Sussurros da Noite são tão audíveis que fico surpreso que poucos os escutem...”.
Saudações tenebrosas...
Você ultrapassou o portal da realidade... Seja bem vindo(a) á um mundo onde os contos criam vida, mesmo quando falam de morte...
Sidney Leal
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Resenha do livro 'Sussurros da Noite' via canal 'Irmãos Livreiros'
Muito boa a resenha feita pelo canal 'Irmãos Livreiros' por parte do meu amigo de letras Daniel Moraes. Curte aí!
domingo, 7 de dezembro de 2014
Trailer do curta metragem 'Na Carne'
Para quem ainda não assistiu fica aí um aperitivo do curta metragem 'Na Carne'. Direção Janderson Rodrigues.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
domingo, 23 de novembro de 2014
Trecho do conto: 'Na Carne'
Será lançado no Espaço Cultural Troupe Parabolandos, dia 28/11 o segundo curta
metragem do cineasta Suzanense Janderson Rodrigues, o ‘Na Carne’. Ele é baseado
no conto do escritor Sidney Leal e faz parte do livro "Sussurros
da Noite – Loucuras & Sonhos" – Ed. Ilustra – 2014. Em
processo final de filmagens conta a história de um jovem padre que sente o peso
da responsabilidade de assumir a paróquia de sua cidade, envolto num vórtice de
tentações carnais, até descobrir o preço de suas escolhas. Amor, religião,
purgatório, inferno estão entre os temas abordados.
Filmado em parceria
com a Replik Produções Audiovisuais, entre as locações que contam com cenas
gravadas na Igreja na Praça João Pessoa em Suzano, o curta está recheado de
efeitos especiais e algumas cenas foram filmadas com a utilização de base
cromaqui. No elenco conta com a presença das atrizes Rosana Rocumback, Débora
Garcia , o ator Oliver Souza, Allan Gonçalves Silva, Daniel Santana e a
participação especial do autor Sidney Leal.
28/11 - Premier Curta metragem 'Na Carne'
Será lançado no Espaço Cultural Troupe Parabolandos, na sexta-feira 28/11. O segundo curta metragem do
cineasta Suzanense Janderson Rodrigues, o ‘Na Carne’. Ele é baseado no conto
do escritor Sidney Leal e faz parte do livro "Sussurros da Noite –
Loucuras & Sonhos" – Ed. Ilustra – 2014.
Conta a história de um jovem padre que sente o peso da responsabilidade de assumir a paróquia de sua cidade, envolto num vórtice de tentações carnais, até descobrir o preço de suas escolhas. Amor, religião, purgatório, inferno estão entre os temas abordados.
Filmado em parceria com a Replik Produções Audiovisuais, entre as locações que contam com cenas gravadas na Igreja na Praça João Pessoa em Suzano, o curta está recheado de efeitos especiais e algumas cenas foram filmadas com a utilização de base cromaqui. No elenco conta com a presença das atrizes Rosana Rocumback, Débora Garcia , o ator Oliver Souza, Allan Gonçalves Silva, Daniel Santana e a participação especial do autor Sidney Leal.
'Na Carne' premier dia 28/11/2014 ás 19:00hs - Espaço Cultural Troupe Parabolandos. Av. Antonio Marques Figueira, 591 - Suzano.
Conta a história de um jovem padre que sente o peso da responsabilidade de assumir a paróquia de sua cidade, envolto num vórtice de tentações carnais, até descobrir o preço de suas escolhas. Amor, religião, purgatório, inferno estão entre os temas abordados.
Filmado em parceria com a Replik Produções Audiovisuais, entre as locações que contam com cenas gravadas na Igreja na Praça João Pessoa em Suzano, o curta está recheado de efeitos especiais e algumas cenas foram filmadas com a utilização de base cromaqui. No elenco conta com a presença das atrizes Rosana Rocumback, Débora Garcia , o ator Oliver Souza, Allan Gonçalves Silva, Daniel Santana e a participação especial do autor Sidney Leal.
'Na Carne' premier dia 28/11/2014 ás 19:00hs - Espaço Cultural Troupe Parabolandos. Av. Antonio Marques Figueira, 591 - Suzano.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Entrevista ao blog 'Irmãos Livreiros' na FLISI 2014.
Minha entrevista cedida ao blog "Irmãos Livreiros" na FLISI 2014.
Book Trailer - 'Sussurros da Noite - Loucuras & Sonhos'
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Dia 28 de Novembro - Premier do curta metragem 'Na Carne' baseado no conto de Sidney Leal
Amor e religião se encontram no curta Na Carne
Jovem padre sente o peso da responsabilidade de assumir a paróquia de sua cidade e descobre o preço de suas escolhas
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Literatura Fantástica Nacional - Romances Contos e Poesias de Terror.
Literatura Fantástica Nacional - Romances Contos e
Poesias de Terror.
Sidney Leal
Desde os primórdios do ser humano o
sentimento do medo sempre foi o que mais se destacava, pelas privações de uma
época sem as facilidades que a vida moderna nos proporciona. E entre todos os
medos, o medo do ‘desconhecido’ sempre nos amedrontava com maior intensidade.
Talvez venha daí o gosto pelo gênero de terror e ficção. O escritor norte
americano H.P. Lovecraft defendia que não existe o homem que ao menos uma vez
não tenha sentido na espinha o frêmito arrepiar, quando absorto pela escuridão
da noite, perdido em um terrível pesadelo, na passagem numa floresta, ou ao
escutar sussurros nos cantos escuros da casa em noite de tempestade. O mestre
defendia também que aqueles que não conseguem ser tocados pela literatura
fantástica, não o conseguiam devido à falta de imaginação e força para se
desprender da realidade.
Temos escritores nacionais que no século passado já
escreviam literatura fantástica, onde a partir da leitura destes textos pode-se
sentir a força do gênero terror e horror em seus textos. A escrita do mestre
Machado de Assis, não se limita apenas a literatura que é mais divulgada.
Existem contos do mestre que são de arrepiar, e mostram um Machado livre de
“cabrestos” literários que infelizmente o marcam. Entre estes contos cito: ‘A
Igreja do Diabo’ (conto cômico), ‘Vida Eterna’ e ‘A Causa Secreta’. Além de sua
tradução do poema ‘O Corvo’ de outro grande mestre Edgar Allan Poe.
Outro
exemplo o mestre Álvares de Azevedo, escritor jovem, promissor que morreu no
apogeu de sua genialidade, com apenas 21 anos. Podemos perceber a maturidade de
sua escrita, por exemplo, com o seu inesquecível ‘Noite na Taverna’, e suas
poesias tristes e reflexivas: ‘Se Eu Morresse Amanhã’ e o poema ‘É Ela, é ela’,
toda sua curta obra merece atenção e estudo.
Não podemos deixar de fora o
mestre Aluisio Azevedo, reconhecido pelos livros do movimento realista ‘O
Cortiço’ nos surpreende com os livros ‘O Esqueleto’ e ‘Demônios’ usando o
pseudônimo de Vitor Leal para que talvez pudesse dar margem a sua escrita
imaginativa sem julgamentos e com liberdade literária. O livro ‘Demônios’ nos
surpreende pela criatividade fantasiosa, lembrando que falamos de um livro de
1891!
Hoje o escritor nacional sofre muito
para lançar, divulgar e principalmente vender seus trabalhos. Existem bons
textos de terror e poesias, que além de agradar aos adeptos do gênero,
surpreendem a todos os leitores que “se permitem” e “deem uma chance” à obra,
pelo alto nível da qualidade do texto e da escrita. O maior obstáculo é mostrar
ao leitor de livros de “internacionais” não só o público que consome histórias
de terror, que em nosso país existem bons escritores de literatura fantástica!
Pois se no cinema perdemos devido às altas quantias investidas em “grandes
produções”, já no livro não perdemos para ninguém, o brasileiro é um dos povos
mais criativos do mundo! Não me entendam mal, tem muita coisa boa de fora sim!
Mas acho que temos de reservar um
espaço em nossas estantes e corações para obras nacionais; Afinal podem
ter certeza de que não se arrependeram, o único risco é o vício da leitura da
boa literatura Brasileira.
Leiam mais livros de autores nacionais,
tem muita gente boa por aí...
sábado, 4 de outubro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
Ode to Alvares de Azevedo
"I love the strong and lovely evening that involves me in his arms and listening to their whispers write, declamo, I'm real.
I Love Sex Women incernes its facets, her languid lips of love and pleasure, their naked bodies to satisfy me, the insane crazy things I can do.
I deny religion because I pray it, I desconjuro, I accept myself and Panic with its laws, with their dogmas born of human ignorance.
I love to drink that intoxicates my mind desanuviando inconsequential my real way of being, her word against fluidity of the power of poetry, the magic that infects my restless soul. My art, breathe blood and sweat, sure my passion I can only write yourself bucking the crowd. " - Sidney Leal
I Love Sex Women incernes its facets, her languid lips of love and pleasure, their naked bodies to satisfy me, the insane crazy things I can do.
I deny religion because I pray it, I desconjuro, I accept myself and Panic with its laws, with their dogmas born of human ignorance.
I love to drink that intoxicates my mind desanuviando inconsequential my real way of being, her word against fluidity of the power of poetry, the magic that infects my restless soul. My art, breathe blood and sweat, sure my passion I can only write yourself bucking the crowd. " - Sidney Leal
Ode a Álvares de Azevedo
"Eu
amo a noite forte e encantadora, que me envolve em seus braços e escutando seus
sussurros escrevo, declamo, sou eu de verdade.
Eu
amo o sexo das mulheres de suas facetas incernes, seus lábios languidos de amor
e prazer, de seus corpos nus a me satisfazer, das loucuras insanas que posso
fazer.
Eu
nego a religião, pois nela eu oro, eu desconjuro, eu aceito e me apavoro com
suas leis, com seus dogmas carregados da ignorância humana.
Eu
amo a bebida, que inebria minha mente desanuviando inconsequente meu modo
verdadeiro de ser, nela encontro a fluidez da palavra o poder da poesia, a
magia que contagia minha alma inquieta. Da minha arte, respiro
sangue e suor, certo de minha paixão só me resta escrever sozinho contrariando
a multidão". - Sidney Leal
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
Samba Dead - Sidney Leal
Excerpt from my story 'Samba Who ever was' - Anthology "PROSA RIO ABAIXO"
'Sweet rose, rose of my life
Enlighten my garden even in farewell (2x aa)
corner is sad today,
Why is not got you,
I see you so far
but do not pretend to have
(2x aa)
From my cold hole
Always come to visit you
Close your eyes at night
Listen to my walking away
My bones are in a noisy sad agitate ... ".
Samba Dead - Sidney Leal
'Sweet rose, rose of my life
Enlighten my garden even in farewell (2x aa)
corner is sad today,
Why is not got you,
I see you so far
but do not pretend to have
(2x aa)
From my cold hole
Always come to visit you
Close your eyes at night
Listen to my walking away
My bones are in a noisy sad agitate ... ".
Samba Dead - Sidney Leal
'O Samba do Morto'
“Doce rosa, rosa de
minha vida
Iluminares meu jardim
mesmo na despedida, (2x bis)
se canto triste hoje,
é por que não te tenho,
te vejo de tão longe,
mas não finjo que a
tenho
(2x bis)
Do meu buraco frio
Venho sempre te visitar
Feche seus olhos a
noite
Escute ao longe o meu
caminhar
São meus ossos ruidosos
num triste sacolejar...”.
Samba do Morto – Sidney Leal
sábado, 14 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
sábado, 12 de abril de 2014
To purchase one of my books please do not be shy...
To purchase one of my books please do not be shy:
Leal Sidney - (055011) 98153-1978
Email: anexoxx@yahoo.com.br
Disseminate, spread with your friends!
Leal Sidney - (055011) 98153-1978
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Para comprar um de meus livros por favor não se acanhem:
Sidney Leal - (011)98153-1978
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Divulguem, espalhem para seus amigos!!
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sábado, 8 de março de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
"The Lighthouse"
The Lighthouse
Sidney Leal
I found myself in darkness and saw nothing there or felt , lost , lost in the darkness of my mind . Walking for hours , or days , how do you know for sure? Followed a dream undefined design, saw nothing , felt nothing ... In the distance comes a brilliant but weak point as my hope to wake up from this nightmare . Was approaching me and its brightness increased, leading me out of my pitch darkness. When the distance distinguish the imposing figure of a huge lighthouse, guiding ships and vessels lost in the immensity of the raging sea . And I knew then that I was on the right track !
Already in its internal climbed the stairs , the awesome principle , but a sure answers to questions that I had not filled my heart with courage and saw me climbing those stairs two . Everything was easier because now my new wings beat with the force of eager curiosity.
On the first floor there was nothing , gave a turn pounding wings , feeling the cold wind whipping my feathers , just around the empty silence of the night . But when I got the second , landed on top of the threshold of that door . Frozen motion , dumbfounded , I saw him sitting in a high-backed chair , the figure of a man in a sad reflection. Lost in admiration the front window where that endless dark sky , a timid moon , fought for the sovereignty of the heavens with numerous storm clouds .
- Mister Poe ? I asked in a tone intimidated , confronted by the presence of the Master.
- Never again! Answered politely, surprising me by understanding the disjointed words I croaked.
Sidney Leal
I found myself in darkness and saw nothing there or felt , lost , lost in the darkness of my mind . Walking for hours , or days , how do you know for sure? Followed a dream undefined design, saw nothing , felt nothing ... In the distance comes a brilliant but weak point as my hope to wake up from this nightmare . Was approaching me and its brightness increased, leading me out of my pitch darkness. When the distance distinguish the imposing figure of a huge lighthouse, guiding ships and vessels lost in the immensity of the raging sea . And I knew then that I was on the right track !
Already in its internal climbed the stairs , the awesome principle , but a sure answers to questions that I had not filled my heart with courage and saw me climbing those stairs two . Everything was easier because now my new wings beat with the force of eager curiosity.
On the first floor there was nothing , gave a turn pounding wings , feeling the cold wind whipping my feathers , just around the empty silence of the night . But when I got the second , landed on top of the threshold of that door . Frozen motion , dumbfounded , I saw him sitting in a high-backed chair , the figure of a man in a sad reflection. Lost in admiration the front window where that endless dark sky , a timid moon , fought for the sovereignty of the heavens with numerous storm clouds .
- Mister Poe ? I asked in a tone intimidated , confronted by the presence of the Master.
- Never again! Answered politely, surprising me by understanding the disjointed words I croaked.
"O Farol"
O Farol
Sidney Leal
Me
vi na escuridão e lá nada via ou sentia, perdido, absorto na escuridão de minha
mente. Caminhando por horas, ou dias, como saber ao certo? Seguia num sonho de
desenho indefinido, nada via, nada sentia... Ao longe surge um ponto brilhante,
mas fraco como minha esperança de acordar daquele pesadelo. Ia me aproximando e
seu brilho aumentava, me guiando para fora do breu de minha escuridão. Quando
ao longe distingui a figura imponente de um imenso farol, guia de barcos e
navios perdidos na imensidão do mar revolto. E soube então que estava no caminho
certo!
Já em seu interno subi os degraus, a
princípio temeroso, mas uma certeza de respostas para perguntas que eu ainda
não tinha, encheu meu coração de coragem e me vi subindo de dois em dois
aqueles degraus. Tudo ficava mais fácil pois agora batia minhas novas asas com
o vigor ansioso da curiosidade.
No
primeiro andar nada havia, dei um giro batendo forte as asas, enquanto sentia o
vento frio chicoteando minhas penas, ao redor apenas o silêncio vazio da noite.
Mas quando cheguei no segundo, pousei no alto do umbral daquela porta. Congelado
de movimento, estupefato, vi sentado numa cadeira de espaldar alto, a figura de
um homem em triste reflexão. Perdido em admiração a frente à janela onde
naquele céu de infinito escuro, uma Lua tímida, lutava pela soberania dos céus
com numerosas nuvens de tempestade.
-
Mister Poe? Perguntei num tom intimidado, confrontado pela presença do
Mestre.
-
Nunca mais! Respondeu polidamente, me surpreendendo pela compreensão das
palavras desconexas que eu grasnava.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
'Reflections on my Dark'
"As the rain beat
insistently at my window, it saw reflected my sadness. Droughts and tears did
not flow in me, there in that window were exposed. How open doors of my soul.
A growing agony, shortness of breath.
In my empty room, darkness.
At my sick mind, desolation!
And the window ... in the window the rain had stopped. "
Sidney Leal
A growing agony, shortness of breath.
In my empty room, darkness.
At my sick mind, desolation!
And the window ... in the window the rain had stopped. "
Sidney Leal
'Reflexões no meu Escuro'
"Enquanto a chuva batia insistente em
minha janela, nela via refletida minha tristeza. E as lágrimas secas que em mim
não fluíam, ali, naquela janela eram expostas. Como portas escancaradas de
minha alma.
Uma agonia crescente, a falta de ar...
Em meu quarto vazio, escuridão!
Em meu quarto vazio, escuridão!
Em minha mente doente, desolação!
E na janela... Na janela a chuva
cessara". - Sidney Leal
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